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Resenha: O Ladrão De Raios


O Ladrão de Raios

Percy Jackson  é um garoto como tantos outros que não se ajustam aos padrões sociais. Em seis anos ele já frequentou seis escolas, e acredita que isso tenha ocorrido porque tudo de ruim acontece com ele, principalmente durante as excursões escolares, o que então motiva imediatamente sua expulsão da instituição em que se encontra.
O garoto acredita que não pode ser melhor que os outros, nem mesmo tão bom quanto eles, pois seus problemas de dislexia – dificuldades para ler, escrever e soletrar – e de transtorno do déficit de atenção não o permitem. Porém, o único professor com quem ele tem mais afinidade na atual escola – a Academia Yancy, um internato particular de Nova Iorque, exclusivo para crianças consideradas portadoras de problemas -, o Senhor Brunner, mestre de latim, acredita realmente que ele é mais talentoso do que imagina.
Em uma excursão para o Metropolitan Museum of Art, ele descobre inesperadamente que tem poderes desconhecidos, revelados subitamente quando sua colega de escola, Nancy Bobofit, humilha Grover, seu melhor amigo. De repente, sem saber como, ele ingressa em um universo paralelo, no qual seus professores não são mais o que parecem ser.
A Senhora Dodds, mestra de álgebra, que sempre o detestou, despe suas vestes humanas e se revela um ser monstruoso. O professor de latim, que anda sobre uma cadeira de rodas, aparece no cenário do confronto com uma velocidade incalculável e atira para o garoto uma caneta que, surpreendentemente, converte-se em uma espada.
É com esta arma que Jackson atinge a falsa professora, transformando-a em pó com aroma de enxofre. O problema é que, aturdido, achando que tudo foi fruto de sua imaginação, ele sai à procura da Senhora Dodds, e descobre que ela nunca existiu. Será que ele está realmente enlouquecendo, criando uma dimensão paralela para fugir de sua problemática realidade?
É com estes elementos que o autor, Rick Riordan, tece o primeiro volume da série Percy Jackson e os OlimpianosO Ladrão de Raios, que ocupou durante muito tempo o topo da lista das sagas mais vendidas  no The New York Times. O que mais fascina o público infanto-juvenil, e até mesmo alguns adultos, nesta obra, é a forma como o escritor entretece ancestrais mitos gregos e os enredos que compõem as narrativas de aventuras do nosso século.
Nesta trama deuses e semideuses, como os antológicos heróis da antiga Grécia, estão bem vivos, mas eles normalmente não atingem a fase adulta, pois é desta forma que o destino escreve suas trajetórias. Nos tempos atuais, eles não têm consciência de quem são, e é neste caso que se enquadra o protagonista  desta história.
Isto explica porque as coisas mais estranhas ocorrem com ele, e dá um certo sentido a sua até então insípida existência. De repente o garoto-problema se converte em um herói no estilo das lendas narradas pelos gregos. Ele não é mais um incapaz, rejeitado por todos, mas alguém com uma missão a cumprir, mesmo que esta tarefa coloque suavida em risco. Quem se importa com isso se, subitamente, conquista um status heróico, ainda que seja em uma realidade alternativa? Com certeza é esta possibilidade que realmente cativa o leitor.

Resenha: Querido John



Sinopse - Querido John - O que você faria com uma carta que mudasse tudo?
Nicholas Sparks

“Querido John”, dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre. Quando John Tyree conhece Savannah Lynn Curtis, descobre estar pronto para recomeçar sua vida. Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio. Durante sua licença, conhece a garota de seus sonhos, Savannah. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares. Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo. E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu país e seu amor por Savannah. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar.


Eu particularmente amo livros de romances, isto não é segredo pra ninguém.
Querido John, foi mais um desses que eu li rapidinho demais, é envolvente do começo ao fim. Gostei  da Savannah, uma pessoa sensata envolvida em ajudar ao próximo. Sei que muitas pessoas não gostaram de suas atitudes, eu nem liguei mesmo, são coisas da vida, que podem acontecer com qualquer pessoa que tem um coração que bate forte pela vida. Achei bacana porque o final não é o tão esperado, é surpreendente e diferente, gostei dos rumos que as história dos apaixonados levaram, a vida nem sempre é como desenhamos nos nossos devaneios, não... não é mesmo.
Agora vou contar o que mais gostei, o que me fez realmente ter lágrimas em meus olhos foi o relacionamento dele com seu pai, isto sim foi diferente, chamou minha atenção e me emocionou, quantas pessoas estão ao nosso redor e não entendemos porque o comportamento delas não são exatamente aquilo que chamamos de normal, e o pior,  ficamos criticando e nos afastando porque não entendemos os porquês que vem delas.
Achei bacana a atitude de Savannah em querer ajuda-lo, e apesar de ser redondamente incompreendida no começo, foi através dela que a história dos dois tiveram um sentido. Sinceramente, amei!
Recomendo o livro e também o filme mesmo sendo mais fraquinho.

Resenhas : Terras das sombras - os imortais

Editora: Intrínseca
Lá vamos nós de novo. Como Lua Azul termina daquele jeito estilo – eu preciso ler o próximo, mesmo não tendo gostado muito desse – eu tratei de conseguir Terra de Sombras. Peguei o livro emprestado com uma amiga minha e acabei lendo-o em um dia.
Ever agora está sofrendo as consequências de seu ato não muito inteligente no final do segundo livro. Ela e Damen não podem mais se tocar, caso isso aconteça, ele morre. Então, ela vai tentar falar com Roman, já que ele tem o antidoto para esse problema. Mas assim que ele determina o preço que ela precisaria pagar, Ever percebe que será mais difícil do que ela pensou.
O livro se desenrola na história de Ever tentando buscar uma solução sozinha. Entre feitiços, livros em códigos e mais dramas de adolescentes.
A parte legal da narrativa da Alyson Noël, é que ela é muito rápida. Os capítulos curtos e a ansiedade de querer saber como ela vai resolver tudo acabam fazendo com que eu leia os livros da série muito rapidamente. A história é sim, intrigante. Eu estou sempre querendo saber o que vai acontecer e isso acaba fazendo com que eu não consiga desistir da série.
Vamos falar agora dos motivos que ainda me incomodam. Ever, Ever, Ever. Cometer um erro uma vez é humano, mas persistir no erro é escolha. Ela precisa imediatamente começar a ouvir os outros. Em Lua Azul ela não dá ouvidos às gêmeas e se mete em confusão, e em Terra de Sombras ela não dá ouvidos ao próprio namorado - que por sinal, tem anos de experiência no assunto da imortalidade - e se mete em confusão de novo.
Enfim, espero que ela aprenda de uma vez. A autora adiciona um personagem novo, que deixa um clima de triângulo amoroso e Damen ciumento na história. Eu gostei disso nesse livro em particular, mas quero ver como a autora vai desenvolver nos próximos.
Tenho fé que a Ever vai melhorar, estou torcendo muito para que ela se ligue e aprenda com os erros no próximo livro. Se isso acontecer, será uma leitura sem tantas brigas entre eu e a ela. Não gosto muito de brigar com os personagens, mas nesse caso foi necessário.

Resenha : Lua Azul - os imortais


Editora: Intrínseca

Essa resenha pode conter spoilers do primeiro livro da série. Para ler a resenha, clique em Para Sempre.

Ever e Damen estão indo muito bem, desde que ela se tornou imortal eles tem o resto da eternidade para ficarem juntos. Porém, Damen começa a adoecer e a ficar fraco, o que é estranho já que imortais não deveriam ficar doente. 

Então Ever se vê desesperada buscando uma cura e buscando respostas que possam ajudar Damen, mesmo quando ele não parece querer ser ajudado por ela.

Nesse livro, um novo personagem é adicionado a trama, Roman. Ele é daqueles personagens que desde o inicio já sabemos que não é confiável.
Roman foi um personagem que eu odiei desde a primeira linha que ele aparece. Simplesmente não fui com a cara dele em nenhum momento. Ever também não, mas ela foi o exemplo da ingenuidade nesse livro.
Ever nesse livro está pronta para agir, pronta para realmente salvar Damen do que quer que esteja acontecendo com ele. Achei isso legal dela, tomar uma iniciativa e buscar respostas e soluções.
Mas, a autora passa o livro todo criando expectativas no leitor para que quando Ever realmente descobrisse algo, seria uma descoberta impactante, mas não achei nada disso. Achei o final bem decepcionante, porque eu já esperava isso o livro inteiro. E foi feito muito mistério para nada.
E eu queria bater na Ever devido o que ela fez no final, quem leu o livro acho que imagina qual cena eu estou falando. Ela passa o livro inteiro falando que Roman não é confiável, odeia ele com todas as forças e faz aquilo? Ever, Ever, Ever...
Enfim, acho que esse livro decepciona um pouco se for comparado ao primeiro. São criadas muitas expectativas no quesito da doença do Damen, e o final decepcionou. É aquela série que não é perfeita, não é das melhores, mas eu quero continuar lendo. Acho que a Ever vai ter que sofrer muito com as consequências do seu ato impulsivo no próximo livro e estou curiosa para ver como eles vão contornar toda essa situação.
A narrativa da Alyson Noël é rápida. O livro pode ser lido em algumas horas, já que tem os capítulos curtos e um mistério que acaba deixando o leitor intrigado, mesmo que eu não ache que esse mistério tenha sido desenvolvido muito bem.

Resenha : Para Sempre - os imortais


Para SempreAutora: Alyson Noël
Editora Intrínseca
261 páginas
Sinopse: Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida... e apaixonada.

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